43 Anos após 1974 vivemos subjugados a uma elite que tomou o poder das mãos dos militares que fizeram a revolução em Portugal.
É conhecido o estado deste país. Uma dívida enorme, 3 vezes ajuda internacional, um "estado" cada vez maior, a ponto de, dentro em pouco, existir um funcionário público para cada pessoa "população activa a trabalhar por contra de outrem". Ou seja, o caminho para o socialismo expresso no preâmbulo da nossa constituição está deveras vivo e bom de saúde!
Os bancos perdem dinheiro sistematicamente num sem fim de "arranjos", de "amizades", de "investimento público"... de "empréstimos" que não são pagos pelas firmas: ou do estado, ou geridas por gente indigitada por organismos públicos.
A grande quantia de dinheiro que desapareceu deste país teve como responsáveis, políticos, amigos de políticos, gestores públicos... Este TODO é prática corrente no dia-a-dia de Portugal, nos 4 anos de qualquer governo, nos governos de maioria absoluta ou em coligação.
Com carácter social, foram criadas condições para que não se possa abrir a boca no que respeita a "denunciar" este regime moribundo que nos levou a um totalitarismo social da grande tranche da população. Esta, formatada via meios de comunicação, revistas, opiniões televisivas, e até mesmo na própria escolaridade, tanto primária como secundária, inclusive universitária, defende nada mais que teorias abstractas, mentiras históricas, retórica podre marxista. Pregada religiosamente via estes canais, essa mesma população acaba por absolver quem rouba com a desculpa de um qualquer outro roubo anterior. Ou seja, um roubou mas o outro também tinha roubado... Ou não fosse afinal esta a única via de governar este país.
Hoje sabemos que 90% dos devedores à CGD são 9 empresas todas elas ligadas directa ou indirectamente com partidos políticos, governos, sectores públicos. Quem vai pagar? O Povo!
Daqui a uns anos, este regime irá de novo parir bancos em falência, empresas de "amigos" a quem se emprestaram milhões e que não pagaram! Quem irá pagar? O Povo!
Mas a culpa não é dos governos, dos políticos, das políticas. Não! A culpa é mesmo do regime - sim, "regime"- estatuto social de governação, adoptado por uma elite social partidária a qual soube absorver e chamar "SEUS" os meios essenciais à divulgação sistemática de formas de pensar "novas", filosoficamente provadas, cientificamente confirmadas, e fabulosamente bonitas.
Nada mais errado. Os meios de comunicação todos eles são hoje "lojas" de interesses subsidiados pelo grande capital, que descobriu na democracia uma maneira relativamente fácil de colocar na frente dos países quem bem lhes proporciona "leis, decretos e procedimentos" de modo a canalizar o fluxo monetário para seu bem estar, riqueza - poder. A esta hegemonia social podemos chamar de novo marxismo, ou marxismo revisitado. O que antigamente foi imposto pela força, hoje é dissimulado através de uma nova maneira propagandista de levar a cada um de nós a eficácia de reversão de critérios pessoais e sociais. Tais critérios objectivados para toda uma subversão de valores morais, de ética, de costumes, fazem com que se forme uma nova sociedade a qual já não pega num livro, não estuda, não pensa por si. Logo, não critica, não aprofunda, não questiona. Quem pegar num livro de António Gramsci encontrará a receita para o fim da família, dos valores sociais e éticos da verdadeira história da humanidade ocidental, da necessidade de quebrar nas gentes todo e qualquer fio que possa fazer ligação a uma história, país, povo, costume, religião, tradição...dando lugar a seres imberbes, sem poder de expressão ou argumentação, providos de consciência baseada em abstraccionismo intelectual movido pelo esquema "novo homem". Esquece-mo-nos assim de como grandes civilizações pura e simplesmente se esfumaram - indecência, promiscuidade, ou seja, falta de valores intemporais!
O poder absoluto faz com que a decisões não tenham debate. Por não serem debatidas, não abrangem. Por não serem abrangentes, não prosperam socialmente. O "não debate" é consentido pelo "novo homem" - totalmente afecto ao regime, à ideologia aprendida, ele tudo faz para minimizar, enxovalhar, ridicularizar quem quer que seja que, contra ele, denuncie a incapacidade desta amálgama de imberbes que nos governam, que enchem os organismos estatais, as ONG´s, ONU´s,etc. Quem traga ideias contraditórias a esta sociedade, à mentalidade imposta por todos os meios disponíveis, é, pura e simplesmente, rechaçado, por vezes por uma derradeira deixa de quem nunca teve nem terá "cabedal" para debater seja o que for: "Não vou falar disso contigo"... As diversas contradições são tidas como danosas ao processo, e repelidas fernéticamente. As mesmas servem de bode expiatório, riso e chacota - Quão ridículo, fraco, vazio de imaginação e até traidor da própria natureza se transformou este "novo homem".
O tempo trará uma pesada factura!
Mas, quem é este povo de Portugal? Que baluarte o unifica e identifica de modo a se poder chamar de Povo? Ter um Estado, ser um País, uma Nação?!
O que faz existir um Estado é uma Nação! Disso não há dúvida. A Nação é um todo de história, costumes, folclore, hábitos, cultura, usos, inerentes a um Povo. E daí se forma um Governo, um Estado (sempre dentro de uma Nação).
A Nação Portuguesa é indubitavelmente uma Nação Cristã. Meus senhores, quer queiram quer não, desde a sua fundação Ela é Isso - CRISTÃ!
E foi essa condição primordial que nos foi completamente estuprado após 74. A grande adesão do povo, completamente "não preparado" para viver uma democracia, uma total liberdade, à propaganda marxista velada desta nova sociedade civil, teve como resultado a actual situação politico-social, e será infelizmente o fim da Nação que deu origem a um País com uma história para lá de invejável. Portugal é o primeiro Estado-Nação Europeu - ponto!
Também sabemos que tudo o que aconteceu nos anos 60 foi o resultado do pensamento emergente da Escola de Frankfurt, da emancipação social ou Novo Pensar Mundial, hoje Nova Ordem Mundial ou Globalismo, que se vê apoiado por gente como George Soros, hoje tido como filantropo, grande dinamizador da Democracia, mas esquecido como "entregador de judeus nas mãos do Nazis". Um magnata que apoia financeiramente um sem número de organizações com vista a terminar com o livre mercado, que, segundo ele, se torna uma ameaça à sociedade "aberta".
Este e outros perfazem uma fonte de apoio monetário, de meios necessários à proliferação de ideias e ideais de cultura completamente destroçados, baseados na ciência experimental, a qual coloca absolutamente de lado o mais sagrado dos sentidos do ser humano - a sua capacidade de pensar, de compor ideias e estruturá-las, de fé. O intimismo intelectual, a introspecção do ser humano no seu sentido mais puro, a capacidade de julgar segundo padrões de (isso mesmo) Nação, são agora falácias de velhos, aberrações desmentidas por novas ciências que carregam consigo o abandono das formalidades, preconceitos, procedimentos...que sonegam factos ou mentem de forma a reverter a história a seu proveito.
As ideias financiadas por esta gente apenas dão crédito ao palpável, mensurável, quantificável, visível ou audível. Assim sendo, a fé, a crença, o sonho, o génio, são tomados por nada mais que isso mesmo - sonhos parasitas, lamechismos sem nexo, desprovidos da "necessária contradição" ao antigo estabelecido como sociedade, à "necessária e urgente mudança para o mundo moderno". Tidos como conceitos de segundo grau, não deixam espaço ao humano para poder utilizar o pensamento próprio como dádiva natural de sonhar o seu infinito "eu". Desde existência, forma, conteúdo, sua finitude, enfim, sua infinita e ultra-pessoal razão. Ou seja, a sua Liberdade. De utilizar a dádiva da memória e do lógico para desenvolver livremente o que quer que se lhe ocorra, lhe lembre, lhe ressalte, lhe pareça bom ou ruim, esquecendo que o sonho é o tempero da existência e o motor da vida. A Fé a persistência necessária à verdade e ajuda no controverso, e a crença - o motor que ajudou a que hoje possamos desfrutar das coisas que muitos outros as invejam.
Hoje em dia não se lêem filósofos. Hoje em dia embevece-mo-nos com as letras gordas de jornais, de locutores eloquentes de rádios que, sem pensarmos, nos condicionam na maneira de pensar, de julgar, de entender... somos gado num curral de PC´s Telemóveis, filmes, pop rap e rock, automóveis maiores e melhores que o do vizinho, documentários enganosos, estética e formalmente repensados a nos fazerem revolver as nossas convicções, os nossos gostos, as nossas tripas.
Mas voltemos a Portugal.
A ideia deste "regime" completar-se-á com a derradeira barreira destruída - a família. Tal como no Socialismo, religião e família são as maiores e pesadas interferências na Nova Ordem Mundial.
Logo, se queremos por acaso resistir e lutar contra tudo aquilo ao qual não nos identificamos com este "regime", devemos começar por aceitar o que de BOM a Bíblia nos ensina. O conceito de Bom só pode existir num universo metafísico, universal, intemporal, ou estará sempre dependente de opinião!!!
E não venham com cantigas de direita ou esquerda, pois isso não existe a não ser na mentalidade já tomada pelo "sistema". Não somos borregos para generalizar, como pretendem, a capacidade que o humano tem de distinguir o que é errado do que é certo por meio de um duplo-sectarismo global, afinal, tão recentemente inventado - bonito - feio, justo - injusto, apoio -não apoio, esquerda - direita.
A verdade é a única que deve imperar, sendo a busca da mesma uma obrigação, um motivo de estudo de qualquer coisa que se queira "capaz". E o respeito mútuo o único meio de podermos discutir essa mesma verdade.
Democracia, social democracia, socialismo e comunismo, são frutos de pensadores abstractos que, sempre servindo-se do sangue do povo, tomam lugar cimeiro, poder, e acabam mortos dentro de lindos mausoléus.
O humano é dualista - carne e espírito , acabar com o último, é acabar morto!
MS
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
domingo, 15 de novembro de 2015
13/11 - Que se foda o politicamente correcto
E é porque começam a surgir as opiniões das pessoas sensíveis, educadas, inteligentes e irrepreensíveis, com estudos superiores e avalizadas por um todo de ciência e experiências totalmente confirmadas, pesadas,medidas e quantificadas, que é do meu apetite trazer cá para fora aquilo que penso sobre as coisas que se passaram em Paris, e outras tantas já mais antigas, as quais, diga-se, não foram melhores!
Se o facto de serem muçulmanos a fazer o que se fez em Paris é condição para que nos coloquemos em questão de maneira a tentar justificar em nós mesmos alguma forma de compreensão, de compaixão, de entendimento lógico, ou até de culpa nossa face ao que se vê e viu... Se temos de ter sempre a mesma resiliência, para parecer bem, mais culto, ou superior...
Se não pode haver descontentamento, raiva, xenofobia (sim xenofobia. É isso mesmo que está escrito)... então desculpem mas não consigo conter o que acima descrevo.
Se o facto de um partido ou uma qualquer multidão de pessoas fazer um protesto contra a raiva que se apodera de gente como eu (ao ver o que foi passado na televisão de cada vez que estes assassinos mataram
gente inocente, e da forma que foi feito...), gera tanta indignação entre essas pessoas tão "superiores" que se desconfortam,enraivecem e depressa mandam com todo o veneno cá para fora....digo:
Não partilho dessa divina bondade que vos assoma. Dessa esperança de acreditar que tudo está bem, que apenas os que matam são os maus e que não existem outros por detrás a consentir, a não querer "ver", a nem sequer tentar meter travão ao desmedido ódio que se tem de sentir para recrutar, planear, organizar, e levar a cabo o que foi Paris no dia 13.
Não me venham dizer que não posso ser xenófobo, não me digam que tenho de compreender seja o que for!
Estou, e como eu, milhares de pessoas, fartos desta merda de gente que se coloca a dar os ámens a figurinhas de bom senso e politicamente correcto. De burguesia porca a querer-se afirmar de esquerda ou ultra esquerda,
de charlatães que desejam a paz mundial, a tolerância. Merda para isto!!!
Se forem surpresos por um telefonema a meio da noite a informar da morte de um parente que estava num café. Se conseguiram ouvir os gritos dos pobres que lá estavam, dos que perderam a vida. A ânsia dos que os acompanharam, arrastaram, vendo-os esvaindo-se em sangue, ou que se encontram hoje num hospital entre a vida e a morte, decerto não falariam assim.
Se os muçulmanos se matam uns aos outros (Alauítas, Sauditas, Hititas, Xiitas, Sunitas sempre se mataram entre si), é motivo para que tenhamos de aceitar que aqui, na "nossa casa", os tenhamos de tolerar, defendendo eles as suas bases religiosas com o rigor fundamentalista como alguns pretendem?
Não! Não estou de acordo.
Se essa gente não tem bases sociais de comportamento universal, que entende-se como quando qualquer europeu cristão, ou um hindu, um budista, aquando a visita a um país o qual por base defenda outro tipo de religião, respeite a cultura, os valores, as tradições do local estrangeiro no qual se encontra, desculpem, mas a culpa não é nossa...
Se os muçulmanos em Portugal são gente moderada - aceito! (ainda ontem na televisão me tentaram descansar ao ouvir que o sheik David Munir da mesquita de Lisboa é uma pessoa moderada...)
Se entre os muçulmanos em Portugal existir um (só um que seja) radical, que entre a comunidade de muçulmanos se saiba, e que não informem quem de direito, então, meus amigos, é tão ladrão o que vai à vinha como aquele que fica à porta.
Estou-me completamente a cagar para quem me venha acusar de xenofobia, de estupidez, de fascismo, de nazi, ou da puta que os pariu!
Se o facto de serem muçulmanos a fazer o que se fez em Paris é condição para que nos coloquemos em questão, de maneira a tentar encontrar em nós mesmos alguma forma de compreensão, de compaixão, de entendimento lógico, ou até de culpa face ao que se vê e viu... Se temos de ter sempre a mesma resiliência, para parecer bem, mais culto, ou superior...
Então somos é peneirentos, arrogantes, hipócritas, cínicos - falaciosos. Em suma, uma merda de gente!
MS
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Os Abutres
O revirar da tripa dá-se quando se vê demasiada MERDA junta!
Então não é que depois das eleições para o parlamento europeu, e depois de 60 e tal % de gente que se borrifou para um bom punhado de euro deputados que, diga-se, não se preocupam nadinha com as gentes que os lá colocou. Para uma instituição que, moribunda, tenta a todo o custo revitalizar-se sem realmente por em questão as coisas mais lógicas da raça humana (a vontade de todos nós de termos um futuro) - temos um partido que não só se diz "vencedor" (com os míseros votos obtidos), como numa nuvem de inveja, raiva, fome e sede de poder, se coloca em bicos de pés a reenvindicar o poder sem mesmo saber (nem bem nem mal) o que, de facto pretende - Os socialistas.
É uma guerra interna por poder,uma agonia de pessoas interessadas e interesseiras a querer ser colocadas às rédeas do partido, passando por cima até do tipo que apoiaram para ser o chefe da coisa. Queremos agora ser nós a mandar. Que caia o Seguro. Que se lixem os gajos que fizeram (bem ou mal) oposição a este governo. A vossa vez passou! Agora outros fazem a sopa mental interna necessária para ser o futuro 1º ministro. O futuro presidente. A sede é muita, e, amigos, já chateia! Leva a reflectir se realmente se pode considerar um partido! Se realmente esta gente política sabe o que quer. Se conhece o país que tem, que é deles também. Pergunta: Estão de facto para ajudar?
Os social democratas - Estes que se comem por dentro ao saber que o 1º ministro não segue as pisadas políticas dos gurus e anciãos. Dos excelentíssimos senhores das coisital e piripipis que aparecem na televisão a mandar bitates de boa política, sem, desculpem, nada terem também provado. Falar não custa nada...e, até se ganha bem...
Centristas - Continuação do sumário da aula anterior..... e a da véspera de ontem.
Comunistas - A viver em estado vegetativo/mumificado, qual Lenine no mausoléu. Quiseram vendê-lo ao mundo, mas deu merda! Ninguém o quer, ponto!!! Apoderaram-se dos sectores chave da sociedade e fazem o que lhes dá na gana - greves, comícios - chamam o que querem e lhes apetece a quem quer que seja. Não deram ainda (em 40 anos) provas de nada, pelo contrário. Uma destruição premente dos valores - respeito e tolerância a quem pensa de forma diferente. Uma destruição de empresas e companhias sem igual. E, mesmo assim, com a bíblia Marx Engels, conseguem convencer os incautos que sem eles a democracia não é possível - mas eles não são democratas - são comunistas (é diferente) ! Agora falam em patriotismo e nação (deixem-me rir...)
Bloquistas - Nem me vou dar ao trabalho (só quando for colocado o surf nos programas lectivos). E já agora a equitação e a vela.A esgrima, o tiro ao arco, a canoagem, e também a introdução ao DJ, sim - Disco Jokey!
Se não é dos nossos, pura e simplesmente, não presta! Nós somos Doutores e Doutoras. Bem parecidos. Inteligentes. Somos a Iluminação do século que começou. A cereja no topo do.... monte de merda! Chatearam-se umas comadres e separaram-se as prima-donas. Mais partidos, sim. É disso é que precisamos. Para quê? Para defender os pobrezinhos, os velhinhos, os coitadinhos....enfim, falar é fácil!
Enfim, que podemos nós esperar dos nossos políticos? Da nossa constituição? Dos nossos juízes?
Somos um país que não produz para se sustentar! Ponto !
Temos de pedir dinheiro para "viver"
...E ao pedi-lo, temos de pagá-lo! Ponto!
Agora que a Troika se afastou mais, tenho de novo o péssimo pressentimento que, entre partidos da oposição, tribunal constitucional e comentadores políticos, todos desejam correr com o governo e instalar-se de novo à frente de um país tão na miséria como o nosso.
1 - Governo não consegue reduzir peso do estado - Culpa de quê? - Constituição.
2 - Tribunal Constitucional não autoriza medidas as quais são importantíssimas para que esta merda possa, daqui a uns anos, ser alguma coisa "parecida"com um país. Culpa de quem? Do governo? Mas não foi este governo que colocou o país na Merda.....
3 - Confrontados (os juízes do trib.constitucional) com uma crítica do governo, levantam-se os abutres da esquerda (essa esquerda que veta cortes nos subsídios de sobrevivência acima dos 2000€) a querer crucificar quem levanta as críticas a esses Deuses da constituição portuguesa!
Agora digam lá.... depois de saber que as televisões, rádios e jornais estão nas mãos de 3 grupos económicos que têm os seus interesses financeiros...devemos ouvilas? lê-las? acreditar? ou simplesmente devemos pensar com a nossa cabeça e por de lado esta infame gente que nos tira a história, a cultura, o dinheiro, o futuro dos nossos filhos que tanto nos custa a "formar" para que possam ser um mortal decente no dia de amanhã?
A culpa não é do governo, nem da oposição. A culpa não é dos juízes nem da meteorologia dos comentadores porcos. Nem dos funcionários públicos ou dos professores. A culpa não é das bruxas da idade média (pois isso tb já passou)
A culpa, se é que a queremos de facto encontrar , é nossa!
A culpa é a quimera que devemos agora por de lado. Preocupe-mo-nos com o futuro da nossa prol.
Nós é que vivemos neste país!
Nós é que produzimos e damos o litro. Nós é temos de mudar isto.....mas para uma "coisa" com uma forma completamente DIFERENTE .
Portugal necessita urgentemente de quem Una, e não dos que d e s u n e m ! Necessita de novo de valores nos cargos de estado, e valores sérios na sociedade.
Não queremos chulos!!! Estamos até à bola 9 !
MS
PS - Até o acordo ortográfico ficou só para nós ... interessante ...
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Em jeito de vómito ...
Há muita coisa vergonhosa neste país. Agora entendo porque nunca seremos capazes de ultrapassar este estado de vergonha ao qual chegámos. O 1º ministro não consegue cortar as gorduras. A constituição não está preparada para resgates ou crises (não foi simplesmente pensado). Os sindicatos (braços quase armados de partidos que nada - mas NADA, NUNCA NADA fizeram para bem deste pobre país) desancam a economia com greves de, e em empresas que durante anos dão milhões de prejuízo. A oposição, sequiosa de poder, alinha mais uma vez pelo lado dos "coitadinhos", aqueles que nada fazem e recebem o deles no final do mês (saído do bolso de quem se levanta todos os dias para ir trabalhar,pagar impostos,e receber cada vez menos). Os media conseguem levar a cabo campanhas de desacreditação das pessoas que vêem que,como país,devemos PAGAR a quem nos empresta dinheiro para "vivermos", e não pedir perdão de dívida - perdão esse que nos atirará para o descrédito a nível internacional e vergonha dos que acreditam que isto "ainda" é um país! A sociedade portuguesa está (e ninguém é capaz de dizê-lo) com uma grande crise de regime. Contas feitas chegamos à conclusão de que ISTO (politica-políticos-instituições-fundações-institutos-saúde-ensino-justiça), NÃO PRESTA. Os políticos deste país não prestam - A sociedade está subjugada ao "pensar", à "propaganda" ao "cinismo" e à "hipocrisia" desta gente podre. Esta gente (e falo da extrema esquerda à extrema direita) que tem e teve assento no parlamento, nos partidos, nas chamadas instituições,sejam elas quais sejam, são de facto gente podre. Agora mexem no sector publico - eliminar gente (pessoas), quando todos sabemos que o sector publico conta com inúmeros amiguinhos e tachos que foram colocados pouco a pouco ao longo destes anos pelos partidos para "pagar votos" -sim - "pagar votos" !!! Os funcionários públicos que se isentam da política são pouco a pouco arredados e os lugares preenchidos pelos votantes amigos. Um funcionário público que não aceite a onda de propaganda e não se coloque no lado da partidarização é incómodo- não participativo, e deve sair por ele próprio. Esses isentos que ainda lá estão, coitados a trabalhar com a fé que me comanda a mim todos os dias, olham para o lado e vêem nada mais que colegas que nada fazem, que resolvem faltar, que levam uma vidinha boa...esperando o final do mês para receber o seu ordenado - do seu " trabalho " - e eu pergunto: Qual trabalho? Que responsabilidade tem essa gente que, a mercê de um familiar militante num qualquer partido, foi chamada e colocada por meio de concursos para inglês ver numa qualquer instituição que DEVE servir o país e é alimentada pelos contribuintes? Muitos chegam a ser toda a família...é, de facto horrível ! Mas agora dá-se a merda! Chegamos ao ponto de ter a sociedade "divididíssima" ! Uns acreditam que ter de trabalhar e pagar o que gastámos vergonhosamente é um meio para fazermos de novo um país que se digne desse nome. Outros acreditam que devemos parar de pagar, manifestando-nos e fazendo comícios contra quem nos empresta dinheiro para comer. Outros ainda, e isso é que me revira todas as entranhas, seguem a cantiga do bandido dos comentadores,jornais,doutores,resolvedores de crises,iluminados de ideias de algibeira, que mais não são (para mim) que patéticos auto-convencidos que 3 ou 4 livros escritos e comprados pelos amigos e outros parvos do facebook , televisão e rádio, que os ouve, os faz ganhar e bem por cada comentário feito nesses mesmos media. Essa gente. Esse povo português, que sofre com esta CRISE pagando cada vez mais e humilhando-se cada vez mais qualitativamente, deve pensar pela sua própria cabeça. Deve deixar de ver televisão que lhe tenta vender ministros porcos por ouro e soluções - Juízes podres por pessoas decentes. E sobretudo deve ler a história deste país.... e não a constituição comuna que o desgraçou ! ainda espero que alguém com decência crie um partido para votar nele e acabar com esta MERDA de regime, estas osgas, este "pus" de gente .... Mas acho que vou morrer sem ter essa oportunidade - Viva Portugal !!!
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Contra quem?
Não sou contra ninguém! Sou sim contra os que nada fazem (os desempregados profissionais, os coitadinhos que não fazem nenhum esforço para a sua integração na sociedade, os brancos, negros, amarelos e outras cores que, por razões diversas não aceitam trabalhar, pagar impostos, e, mais que tudo, não aceitam ser criticados). Enquanto os partidos ditos de esquerda não forem capazes de assumir que é a essas classes que vão buscar o seu maior numero de votos (e por isso os defendem), enquanto não assumirem que isto TEM DE ACABAR (para que se possa pagar (e isso sim) - mais tempo de desemprego a quem trabalhou honestamente e está agora na MERDA)...não vou acreditar nem na constituição, nem em quem a defende. Não acredito na política chamada democrata, nem sequer nesses comentadores com milhares de diplomas que fazem da TV a sua montra social e meio de induzir ideias continuas de tolerância num povo que nunca esteve tanto na MERDA como NÓS os portugueses. Também não me admiro que, daqui a pouco surjam milícias populares afim de, com ou sem razão, se trate do pêlo a esta escumalha que nada faz, e destes políticos que parecem osgas trepadoras chegando ao cume de fama, da riqueza e do poder, enganando-nos com permissão constitucional de juízes e advogados que (e graças a Deus) muitos de nós já conhecem. SÓ TEMOS É DE ESTAR ATENTOS E SER CONTRA !!!
(...chamem-nos o que quiserem...)
MS
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
...cagar...
Ponho-me aqui a ver estas merdas e dá-me cá uma volta à tripa... Com licença, vou cagar já volto ! ATREVO-ME A DIZER QUE A PIOR COISA QUE ACONTECEU A PORTUGAL FOI A REPÚBLICA. DESDE QUE ESTE PEDAÇO DE SOCIEDADE SE AGARROU À LIDERANÇA E RUMO DOS DINHEIROS E BENS DO PAÍS TEM SIDO UMAS ATRÁS DE OUTRAS. NÃO ACREDITO NA TV, NEM NA RÁDIO, NEM NA OPINIÃO QUE NOS É DADA A COMER TODOS OS DIAS. ACREDITO SIM QUE ESTAMOS A SER VERGONHOSAMENTE OMITIDOS, DESDENHOSAMENTE GOZADOS, ESCANDALOSAMENTE ENGANADOS! E INFELIZMENTE SORRIMOS E CONTINUAMOS A DAR A NÓS PRÓPRIOS MEIOS DE NOS AUTO-CONVENCER DE QUE VALEMOS QUALQUER COISA. ERRADO !!! O POVO PORTUGUÊS AFINAL TEM MESMO O QUE MERECE !!! SOMOS HIPÓCRITAS, INCULTOS, INVEJOSOS. SOMOS LUX-CARAS-CASA DOS SEGREDOS. SOMOS CASTELO BRANCO. SOMOS PANELEIROS QUE MATAM PANELEIROS, E PUTAS QUE SE VENDEM POR 2 TOSTÕES EM FOTOS AQUI E ALI. POR ISSO NÃO NOS QUEIXEMOS... AMANHÃ É DIA DE DORMIR ATÉ TARDE...
MS
domingo, 8 de maio de 2011
...só desgraça...
Sem vontade de mais ler, ouvir ou tomar atenção a um qualquer escrito postado aqui ou ali, tento entender as mais diversas maneiras de pensar da amargurada plebe, seja ela de finco partidário ou não. De longe estava esperando que tal pudesse acontecer. Quando jovem, sempre pensei que a lógica seria um denominador comum face a factos reais, provados. A lógica seria mais ou menos comum à populaça de média categoria (tal como me entendo), fazendo num momento dado pensar, mesmo com algumas dúvidas, naquilo que, por mais insólito que fosse, de uma maneira correcta, ou pelo menos lógica, qual gato escaldado em água fria...
Neste preciso momento venho de ler um resumo noticiado das medidas para formação de governo pelo PSD, dos comentários de um prof catedrático, bem como alguns comentários a um aparecido vídeo no youtube sobre o que os Finlandeses deveriam saber acerca de um nico de história do nosso (agora) pobre país.
A conclusão a que chego, e passados 48 anos da minha existência que considero mesmo assim ínfima, mas não infame, neste mundo, é deveras aterradora. Tendo 2 filhos com idades de começar a ter consciência das coisas mais importantes que a vida lhes poderá um dia reservar, apercebo-me que, não estando só, outros filhos de outras pessoas encontrarão também, em casa, o tal bocadinho de tempo de falas familiares onde se tem por costume humano, moldar personalidades e caracteres face aos anos que mais à frente irão encontrar. Exorcizar medos juvenis e fazer pensar de maneira lógica é fundamental. Mas nunca excluir o aporte da pura lógica encontrada em cada pergunta colocada, nem sequer minimizar a sede do saber, fruto da inocência juvenil e precioso filosofismo da inocência latente nas jovens cabecitas.
Por isso escrevo hoje com uma nova prudência que me aflige de cada vez que me quero relatar face ao que vejo, oiço, sinto, desejo, no dia a dia.
Se por um lado não acredito em Portugal politicamente, por outro sinto-me (e como muita gente se deve sentir) , perplexo com a chuva de mentira, raiva, ódio e afins, que aí se vê escrito por todo o lado. Considero que os portugueses tomaram a política como que de uma equipa de futebol se tratasse. Mesmo que perca, ou não tenha elementos que joguem para sair vitoriosos dos jogos, a culpa será sempre da outra equipa, arbitragem, declarações de treinadores, etc etc. Mas seremos SEMPRE da nossa equipa. Seremos SEMPRE encarnados , verdes ou azuis, e rezaremos sempre para que o team adversário PARTA A PERNA. Que lhe caia um raio em cima.
Ora acontece que, na política, vislumbra-se cada vez mais essa mesma tendência. Cada vez mais tomamos de assalto toda e qualquer opinião contrária à opinião de um nosso líder, todo e qualquer comentário mesmo que (e reparem bem ) lógico e óbvio - é rapidamente ridicularizado, espezinhado, desacreditado - só pelo facto de o alvo ser o nosso partido, o nosso líder. Basta que seja feito por um adversário nosso.
Assim nasce, pouco a pouco, a intolerância. Assim nasce pouco a pouco a verdadeira e perversa má fé, o ódio, a semente do MAL. Assim se assiste ao estilhaçar em mil bocados de um povo, de costumes e crenças, da colectiva moral social, e , consequentemente , da honra de cada um de nós.
Ao fim ao cabo, e como não sou partidário, até me alegro de poder escrever com relativa simplicidade e sem problema algum aquilo que me vai na alma, podendo assim, e por estarmos à porta de mais umas eleições dizer o que digo:
Acho que todos nós sabemos que nada foi e é mais infértil para o nosso país que a propaganda de mentira executada de forma excelente após o 25 de Abril. Politicamente estamos mal servidos e doentes graças ao tal povo que se deixa enganar por mentira compulsiva. Esse povo não reconhece o erro que tem vindo a praticar porque se tornou cúmplice da demagogia que tanto os políticos como ele próprio (povo) alienou cabeças agora cheias de informação porca, inútil, medonha, passada na TV, nos jornais, nas rádios...nos congressos. Esse povo tornou-se afinal, cliente do mais indesejável óbvio, quando esse mesmo óbvio é a mentira!
Portanto, sendo livre, e acreditando que poderei assim perecer um dia, não tenho nada que me possa calar face ao que vejo leio, ouço ou sinto. A sociedade portuguesa foi dividida, e está cada vez mais dividida graças a 6 anos de governação ainda mais compulsivamente mentirosa, enganosa, porca, nojenta, que as anteriores. Uma governação ainda menos habilitada, menos escrupulosa, nada valiosa em termos de valores humanos, e muito menos em honra pessoal. Este PS foi o partido político mais fétido, mais pobre, mais divisor do povo português desde o tal dia de Abril.
Hoje, ao ver que nos partidos nascem homens idênticos em pensares e agires como os que faz 6 anos tomaram o poder com uma votação que em nada era mais que metade da populaça, e se tornaram reis do meu país, das palavras, das opiniões e da pseudo verdade (mentira), só posso acreditar em quem quererá, um dia, alterar de forma extrema a constituição, reduzir o lobo que nos come - estado, governo, lugares na assembleia, empresas públicas, institutos, fundações, governos civis etc etc.
Reduzir, reduzir e reduzir deverá ser a palavra de ordem do nosso povo, sabendo afinal todos nós que, sempre foi e será o governo deste país, as leis deste país, a atirar ESTE PAÍS PARA O ESTADO EM QUE HOJE NOS ENCONTRAMOS: A MERDA !!!
Já não sei se é o 1º Ministro que tem a culpa de ser mentiroso, falso e demente, se é o tal povo afiliado à equipa de futebol que quer, nada mais, vencer o jogo de domingo chamado Legislativas do 5 de Junho. Já não sei se é o Passos Coelho querer reduzir a merda que está a mais, ou a Manuela Ferreira Leite ter avisado (aquando em campanha e frente ao actual 1º ministro) que isto se iria dar... ou se é o tal povo cada vez mais desunido graças a este impostor do PS que, já completamente absorto de desinformação e absolutamente convicto da sua estupidez comida de propaganda que dará a vitória, e por maioria absoluta, de novo, a esta desgraça pública de moral, de valores, de falta de Pátria, de corrupção, de baixeza, de desunião nacional, de ódio entre gente (povo) que nunca necessitou de cantares revolucionários para ser UNIDO!!!
Custa-me acreditar que a honra que os nossos avós tinham, seja hoje motivo de risadas e jocosidade. Custa-me entender uma palavra chamada democracia levar ao ponto de divisão e ódio nacional mútuo instalado na nossa sociedade.
Custa-me saber cada vez mais porca a política. Custa-me saber orgulhosamente que gente como eu apenas escreve baixinho pois escrevendo alto seria igual à besta que no alto edifica.
MS
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